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Romântico inveterado, Amado Batista volta a Mato Grosso para show no Galpão

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Romântico inveterado, Amado Batista volta a Mato Grosso para show no Galpão

Atenção, príncipes e princesas de Mato Grosso! Amado Batista está de volta ao Galpão, em Várzea Grande. O romântico cantor e compositor que possui uma fiel legião de fãs em todo o Brasil, se apresenta neste sábado (13), às 22h.

O ingresso promocional antecipado custa R$ 30,00 para pista e R$ 50,00 para área vip. Além disso, quem quiser espaço mais exclusivo, pode optar pela mesa para quatro pessoas, por R$ 400,00 e camarote vip, por R$ 1.500,00. Além da casa de shows, interessados podem adquirir ingressos também nas lojas da Moda Verão.

No show, Amado Batista canta repertório de clássicos e três músicas inéditas do disco mais recente, que marcou a celebração e 40 anos de carreira.

A trajetório do cantor da música brega, que já possui 43 anos de carreira desde o primeiro compacto duplo lançado, em 1975, tem um enredo parecido com o de muitos artistas brasileiros. De origem humilde e pobre, conseguiu realizar o sonho de ficar famoso. Ele nasceu em cidade de Catalão – GO.

Consta em sua biografia que aos 14 anos, foi para a capital e lá trabalhou em diversos ofícios, de faxineiro a balconista, chegando a subgerente de uma livraria. Em 70, aplicou suas economias comprando uma pequena loja de discos, conseguindo nos anos seguintes abrir mais três lojas na capital goiana.

Nessa época já compunha e cantava, influenciado principalmente por Roberto Carlos, e foi representante de um pequeno selo de música regional, o Chororó. Por este selo conseguiu lançar seu primeiro compacto duplo em 1975, aos 26 anos. Mas foi no ano seguinte com a gravação de “Desisto” (com Reginaldo Sodré – seu parceiro constante e assistente de produção de seus futuros discos) que ele emplacou.

Em 77, lançou seu primeiro LP, “Amado Batista Canta o Amor”, pelo mesmo selo. Como a Chororó não tinha distribuição nacional, assinou com a Continental, que o faria em breve um dos campeões de vendagem por sua linha popular/romântica, com melodias simples e letras sentimentais e dramáticas. Já em 79, estouraria nacionalmente com a balada “O Fruto do Nosso Amor (Amor Perfeito)” (Vicente Dias e Praião II). Rapidamente, passou a vender anualmente cerca de 1 milhão de discos. Em 82, estrelou o filme “Sol Vermelho”, espécie de autobiografia, entremeada com seus sucessos, sob direção de Antonio Milianet.

Em 43 anos de carreira, gravou 40, vendeu mais de 35 milhões de discos, recebeu centenas de prêmios, entre eles, 28 discos de ouro, 28 discos de platina e um de diamante.

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