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Pesquisa usa alta tecnologia para mapear trilhas de 3 mil anos usadas por indígenas do litoral do Brasil até o Peru

Os Caminhos do Peabiru são um conjunto de trilhas que ligam o Oceano Atlântico ao Pacífico, chegando até os antigos maias.

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Pesquisa usa alta tecnologia para mapear trilhas de 3 mil anos usadas por indígenas do litoral do Brasil até o Peru

Em um anúncio que ecoa pelos corredores do tempo, Dakila Pesquisas deu início a uma expedição para tentar marcar os registros da ciência e da história. A instituição vai investir num trabalho que transcende as fronteiras brasileiras com o objetivo de revelar segredos ancestrais que há muito tempo se mantiveram ocultos. Com recursos próprios, Dakila Pesquisas expande seu trabalho, que até então se concentrava na Amazônia, para uma escala continental. Este projeto ambicioso que se estenderá a vários países, visa deixar um legado de conhecimento para a humanidade, reescrevendo os livros de história e desvendando segredos antigos que há muito tempo estão escondidos sob o solo. Utilizando tecnologia de ponta, incluindo o revolucionário LiDAR (Light Detection & Ranging) com drones e aviões e o Georadar GPR – Mapeamento Subsolo Geo Radar, a instituição se lança em uma empreitada para desafiar os limites do conhecimento humano.

A Tecnologia LiDAR, também conhecida como “olhos do futuro”, tornou-se uma aliada crucial na pesquisa arqueológica global. Utilizando lasers pulsados para medir distâncias e mapear superfícies, o LiDAR revela detalhes ocultos sob a vegetação e o solo, permitindo que os pesquisadores reconstruam antigos assentamentos humanos e sistemas de estradas. Em todo o mundo, exemplos notáveis incluem a descoberta de cidades maias na selva da Guatemala e a revelação de antigas cidades romanas na Itália, no Camboja, bem como a mais importante de todas, a cidade de Ratanabá, na Amazônia, que representa o berço da civilização.

Com o Lidar, pesquisadores identificaram ruínas, palácios, rodovias elevadas e outros recursos arquitetônicos que estavam escondidos há anos embaixo de selvas. E, ao contrário do que a pesquisa em terra sugeria, os resultados indicam que essas culturas são altamente sofisticadas.

O Georadar GPR – Mapeamento Subsolo Geo Radar é outra ferramenta revolucionária que permite aos arqueólogos visualizar estruturas enterradas, como edifícios, túneis e estradas, sem a necessidade de escavação física. Essa técnica não invasiva está se tornando indispensável na busca por vestígios históricos em todo o mundo. É uma maneira de olhar para o passado sem perturbar suas ruínas.

Dakila Pesquisas: uma história de compromisso científico

Dakila Pesquisas, sob a liderança do empresário e cientista Urandir Fernandes de Oliveira, é um think tank que se dedica desde os Anos 1980 a produzir ciência baseada em pesquisa de campo e comprovações científicas referenciadas. Dentre seus vários campos de estudo, tem buscado mapear o famoso Caminho do Peabiru, a estrada transcontinental mais importante da América pré-colombiana, que ligava os povos, os territórios e os oceanos.

O que a ciência tradicional defende até então é que o Caminho do Peabiru representa uma rota indígena que conectou diferentes regiões da América do Sul. Historiadores e arqueólogos consideram essa rota como um elo crucial na história pré-colonial das Américas. As teorias existentes até então divergem não apenas sobre a época da sua criação, mas também o local exato por onde a rota passava. O estudo realizado por Dakila é mais abrangente e extremamente revelador em relação a essas civilizações. “Reconstruir o Percurso de Peabiru é como unir as peças de um quebra-cabeça que revelará uma visão mais completa de nossa história e das civilizações que usaram esses caminhos. Importante salientar que de cara percebemos que eram civilizações altamente modernas e que deixaram um legado tecnológico impressionante para seus futuros descendentes. Não estamos embarcando no passado, estamos dando um salto atemporal ao trazer à tona tais descobertas”, detalha Urandir Fernandes.

Recriando o Caminho do Peabiru: Um Desafio Épico

É por isso que os pesquisadores de Dakila se lançaram nessa missão para mapear cidades perdidas não apenas na Amazônia, mas em toda a costa e floresta brasileira. O objetivo é recriar o Caminho do Peabiru e revelar cidades escondidas em nosso continente. Compreender esse caminho é entender nosso passado e preparar nosso futuro”, reforça Urandir. Muito já se descobriu e, há muito mais a ser descoberto. Antigas civilizações e cidades perdidas formam o cerne das explorações modernas, que hoje fazem uso dos mais diversos recursos para auxiliar historiadores e pesquisadores. E Dakila está utilizando o que há de mais moderno que existe no mundo para descobrir e revelar dados sobre períodos históricos ainda completamente inexplorados pela humanidade.

A pesquisa preliminar já encontrou vestígios promissores da rota do Peabiru em Santa Catarina, no litoral do Paraná e em São Paulo. Agora, se valendo dessa tecnologia de vanguarda já utilizada para comprovar a existência de Ratanabá, na Amazônia, Dakila Pesquisas promete reconstruir a história, trazendo à tona um legado de ciência e sabedoria jamais deflagrado. A exploração, como explica Urandir Fernandes, nasce da necessidade em expandir horizontes e compreender nossas origens a partir de uma abordagem científica sem preconceitos e que se valha de provas irrefutáveis a partir da experiência de campo. “Cidades perdidas e civilizações antigas são o foco das explorações modernas, e Dakila está liderando essa jornada com responsabilidade e comprometimento contínuo de revelar suas descobertas sem edições ou censuras”, pontua Urandir.

Daqui a duas semanas, Dakila apresentará novos indícios das rotas do Caminho do Peabiru e civilizações ainda desconhecidas. Este é um marco que nos lembra que há sempre mais para descobrir, um lembrete para mantermos nossos olhos voltados para as evidências.

Ciência sem censura

Dakila Pesquisas tem uma história de compromisso com a pesquisa na Amazônia brasileira desde 1987. Com bases de estudo espalhadas por todo o Brasil, a instituição tem desempenhado um papel vital na conservação da Floresta Amazônica e na defesa das florestas em geral.

Através da Associação Dakila Pesquisas, um ecossistema empresarial chamado “guarda-chuva teórico” foi criado em Mato Grosso do Sul, incentivando a inovação e o desenvolvimento tecnológico. Dakila se tornou um lócus fundamental para formação de negócios no Brasil, oferecendo suporte técnico e gerencial a empreendedores comprometidos com a ciência e o avanço do conhecimento.

(Com Assessoria)

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