A senadora por Mato Grosso Selma Arruda (PSL), que voltou a utilizar “Juíza Selma” como nome parlamentar, foi escolhida, nesta quarta-feira (27), presidente da Comissão Mista da Medida Provisória que altera o Código Florestal (Lei n° 12.651 de 2012).

A comissão analisa a medida que pretende estender até 31 de dezembro deste ano o prazo para adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), permitindo a prorrogação por mais um ano, por ato do chefe do Poder Executivo.

Além desta, Selma é membro titular de seis comissões permanentes do Senado, sendo elas as comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de Transparência, Fiscalização e Defesa do Consumidor (CTFC), Assuntos Sociais (CAS), Comissão de Direitos Humanos (CDH), Ciência e Tecnologia (CCT), bem como suplente em outras duas: de Desenvolvimento Regional (CDR) e de Infraestrutura (CI).

Quanto ao nome, logo que foi empossada a senadora optou por utilizar Selma Arruda como identificação parlamentar, uma vez que o Senado só permite a utilização de até dois nomes. No entanto, por sempre ser chamada de juíza, como é conhecida, resolveu voltar a utilizar o cargo que exerceu antes da política, à frente de seu nome.

Durante a campanha eleitoral, a utilização do termo “juíza” no nome de urna de Selma chegou a ser questionada pela Procuradoria Regional Eleitoral, sob o argumento de que ela estaria tentando induzir” a associação da imagem dela a uma instituição de respeito e a um cargo da qual não ocupava mais. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por sua vez, autorizou

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