Consumo

Natal deve movimentar R$ 600 milhões em Mato Grosso com presentes e ceia

Pesquisa da Fecomércio diz que a condição financeira dos mato-grossenses e a estimativa de consumo melhorou em relação a 2021

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Natal deve movimentar R$ 600 milhões em Mato Grosso com presentes e ceia

As compras de presentinhos e alimentos para ceia de Natal, além da roupa nova para celebrar a data, devem injetar R$ 600 milhões na economia de Mato Grosso nas próximas semanas. A estimativa está na pesquisa do Instituto Fecomércio (IPF) divulgada nessa sexta-feira (9). 

Conforme a pesquisa, os mato-grossenses devem gastar, em média, R$ 367,83 para o Natal. A maioria dos entrevistados (57%) disse que pretende comprar produtos relacionados à data.  

Roupas e acessórios serão a opção mais procurada (51%), seguido de brinquedos (23%), além de cosméticos e perfumes (13%). Eletrônicos, decoração e alimentação para casa obtiveram 3% cada. Quem disse que irá viajar para fora do estado corresponde a 1% dos entrevistados. 

A pesquisa ouviu 209 pessoas entre os dias 20 de novembro e 7 de dezembro, em 32 cidades, sendo a maior participação dos entrevistados da capital (11%), seguido de Várzea Grande e Rondonópolis (7%), Sorriso, Sinop e Barra do Garças (6%). 

“Sendo a data mais importante do ano para o setor do comércio, há um forte crescimento no número de empregos e uma grande movimentação de renda nas cidades, o que de maneira geral, fortalece a economia de Mato Grosso e de todo o país”, disse o presidente da Fecomércio, José Wenceslau Júnior. 

Ainda segundo da pesquisa, as lojas físicas nos centros das cidades serão as mais buscadas, principalmente na véspera, com 53%. Outros 20% pretendem comprar via e-commerce, seguido das lojas em shoppings, com 19% dos que preferem estes estabelecimentos.  

As formas de pagamento mais citadas foram o cartão de crédito (46%), dinheiro (21%), cartão de débito (18%), Pix (13%). Os carnês foram os menos citados pelos entrevistados (3%). 

Apesar das boas condições, a pesquisa revelou que dentre os que não irão consumir na data, a maior parte deles (57%) afirmaram não terem condições financeiras no atual momento, 19% declararam que não comemoram o Natal, 17% alegam outros motivos e apenas 7% declararam não ter disponibilidade de tempo. 

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