Política

Na reta final, candidatos ao Governo de MT trocam farpas sobre corrupção

O assunto foi um dos principais temas do penúltimo debate na TV, antes da eleição de domingo

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Na reta final, candidatos ao Governo de MT trocam farpas sobre corrupção
(Foto: Reprodução)

Os candidatos ao Governo de Mato Grosso participaram nesta terça-feira (27) do penúltimo debate na TV, apostando as fichas finais para ganhar o voto do eleitor, no domingo (2).

O debate foi realizado pela TV Centro América com os quatro concorrentes na disputa e assuntos ligados a casos corrupção apareceram várias vezes ao longo do confronto.

O governador Mauro Mendes (União Brasil) e a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) foram os principais alvos. Ele respondeu a pergunta sobre a denúncia feita por Márcia Pinheiro sobre suposto enriquecimento ilícito.

“Eu peço que os candidatos não usem as fake news criadas por nossos adversários para fazer acusações infundadas”, disse.

Márcia Pinheiro também precisou lidar com a questão de corrupção, com perguntas sobre as operações policiais na Secretaria de Saúde de Cuiabá, que levaram à prisão alguns servidores e outros ao afastamento por decisão judicial.

“Não somos contra operações, elas podem acontecer. Todos os secretários envolvidos foram inocentados e aquele que foi preso era da gestão anterior”, afirmou.

A investigação policial contra ela, que a impede de entrar na Prefeitura de Cuiabá, também foi citada.

Infraestrutura, saúde e máquina pública

Os candidatos também tocaram no problema de rodovias federais, sem fiscalização do governo federal. Os exemplos citados a BR-163 e a BR-158.

“O governo [estadual] não fez nada em quatro anos e agora diz que quer mais quatro para fazer. Enquanto isso, as mortes de pessoas, de família aumentam nas BR’s”, disse Moisés Franz (Psol).

Políticas para os servidores públicos, que tiveram direitos suspensos por mais de dois anos no ajuste fiscal, também foram levantadas e associadas e problemas de serviços na saúde e na educação.

“Os servidores precisam ser valorizados. A saúde está um caos, a educação está péssima. Os servidores precisam ser valorizados, receber a RGA (Revisão Geral Anual), que foi retirada”, disse Marcos Ritela (PTB).

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