Em recente visita ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), em Brasília, um advogado de Cuiabá notou um novo padrão de comportamento entre promotores e procuradores: ninguém adentrava reuniões com aparelhos de telefone. O motivo: medo de grampos. “Eles não usam mais nem o WhatsApp”, comentou o advogado. “Só usam se for o áudio”. A crença geral, segundo ele, é de que mensagens de voz pelo aplicativo são mais difíceis de ser interceptadas. Outra prática corriqueira entre os homens da lei seria a busca incessante por novos aplicativos que criptografam mensagens de celular. 

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