Negócios

Mato Grosso acumula saldo superior a 24 mil empregos formais gerados em 2023

Em abril, somente o setor agropecuário registrou saldo negativo de empregos; já o setor com maior saldo positivo foi o de serviços

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Mato Grosso acumula saldo superior a 24 mil empregos formais gerados em 2023
(Foto: Ednilson Aguiar / arquivo / O Livre )

O Núcleo de Inteligência de Mercado da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá) analisou os dados divulgados na última quinta-feira (1) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e constatou que, no mês de abril, Mato Grosso registrou um saldo positivo de 3.678 contratações. No total, foram 44.353 desligamentos e 48.031 admissões.

Os setores que tiveram saldos positivos foram: serviços (2.262); construção (1.413); indústria (1.288); e comércio (67). Já o que registrou saldo negativo foi agropecuária (-1.352).

No acumulado do ano, de janeiro a abril, ocorreram 213.818 admissões, 189.175 desligamentos, resultando em um saldo positivo de 24.643 vagas preenchidas, tendo como destaque o setor de serviços, com saldo positivo de 11.426, seguido pela construção (4.279), agropecuária (3.823), indústria (3.416) e comércio (1.699).

Já em Cuiabá, o Núcleo de Inteligência constatou que foram registradas 9.842 admissões e 8.582 desligamentos, com saldo positivo de 1.260 vagas preenchidas.

Os setores com saldo positivo na capital foram: Serviços (766); Construção (382); Comércio (64); Indústria (44); e agropecuária (4).

Na capital mato-grossense, no acumulado do ano foram 41.973 admissões, 38.007 desligamentos, saldo positivo de 3.966, tendo como destaque os setores de serviços com saldo positivo de 2.497, construção (995), indústria (224), comércio (210) e agropecuária (40).

“Quando comparamos os dados atuais de Mato Grosso com o mesmo período do ano passado, podemos dizer que o nível de contratação está menor esse ano, já que nos primeiros quatro meses de 2022 o saldo ficou em 29.472, ou seja, 2023 está 16,4% menor, porém é importante relatar que existem vagas para serem preenchidas em todos os setores, principalmente indústria, construção, serviços e comércio, mas não estão sendo preenchidas por falta de mão-de-obra. Esse fator está sendo discutido por vários entes da sociedade, entre eles a própria CDL, já que a cada dia que passa, esse tema fica mais preocupante. O grande desafio está sendo atrair as pessoas para o mercado de trabalho e para se qualificarem”, afirmou o superintendente da CDL Cuiabá e responsável pelo Núcleo, Fábio Granja.

(Com Assessoria)

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