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Mato-grossenses pretendem gastar mais no Dia das Crianças deste ano

Estimativa do IPF-MT é que a data, celebrada no dia 12 de outubro, deve movimentar cerca de R$ 350 milhões no Estado

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Mato-grossenses pretendem gastar mais no Dia das Crianças deste ano
(Foto: Ednilson Aguiar/ O Livre)

A melhora da condição econômica, influenciada pelo aumento da ocupação e da renda da população, pode ter contribuído para o resultado da pesquisa de intenção de gastos com presentes para o Dia das Crianças neste ano. O levantamento, feito pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio-MT (IPF-MT), mostrou que 53% dos mato-grossenses pretendem gastar mais com os pequenos.

A pesquisa foi realizada com 305 pessoas em 32 municípios do Estado, entre os dias 31 de agosto e 27 de setembro.

De acordo com o levantamento, 51% dos entrevistados pretendem realizar compras e o gasto médio passou de R$ 172,20 no ano passado para R$ 193,83. Além disso, 30% pretendem gastar o mesmo valor do que foi gasto no ano passado e apenas 17% pretendem gastar menos.

A estimativa do IPF-MT é que a data, celebrada no dia 12 de outubro, deve movimentar cerca de R$ 350 milhões no Estado.

Cartão de crédito

O cartão de crédito será a principal forma de pagamento para os entrevistados (46%), seguido de dinheiro (27%), cartão de débito (20%) e, por último, o Pix (7%).

Para o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, a data é considerada uma das principais para o comércio mato-grossense.

“O Dia das Crianças é muito importante do ponto de vista econômico, já que está entre um período sem datas comemorativas de julho a setembro e próximo às comemorações de fim de ano. Portanto, é uma data bastante esperada pelos comerciantes e comerciários, o que gera boas expectativas para o setor”.

Os tradicionais brinquedos ainda são maioria na escolha dos consumidores (63%), seguido de roupas/acessórios (33%). Já 3% dos respondentes pretendem sair para comemorar e 1% disse que irá comprar chocolates.

As lojas de rua também serão mais procuradas pelos consumidores (52%), em seguida vem as de shopping (36%) e, por fim, o e-commerce (12%).

(Da Assessoria)

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