Morreu na madrugada de sexta-feira (23) a bióloga e ambientalista Fátima Aparecida Sonoda. Afastada desde fevereiro para tratamento de um câncer, ela ocupava o cargo de superintendente de Mudanças Climáticas e Biodiversidade da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), onde era servidora de carreira. Ao longo de mais de 20 anos de atuação na secretaria, consolidou-se como uma voz ativa e referência técnica em defesa das unidades de conservação do Estado. Presidente do Conselho Executivo da Reserva da Biosfera do Pantanal, participou da elaboração do Plano de Ação Emergencial que assegurou a manutenção do título concedido pela Unesco. Fátima deixa o marido, o jornalista Lorenzo Falcão, e dois filhos.

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