Crônicas Policiais

Homem é preso suspeito de estuprar amiga desacordada em MT

Vítima afirma ter acordado com o "amigo" em cima dela, cometendo o estupro

2 minutos de leitura
Homem é preso suspeito de estuprar amiga desacordada em MT
Imagem ilustrativa

Um homem de 49 anos, suspeito de estuprar uma amiga quando ela estava desacordada, foi preso em flagrante pela Polícia Civil, nessa segunda-feira (17), em Querência (945 km de Cuiabá).

A prisão ocorreu após a vítima, de 31 anos, procurar a delegacia e relatar que, na tarde desse domingo (16), estava na companhia de sua irmã e de alguns amigos em um bar, quando, no início da madrugada dessa segunda-feira (16), decidiu ir embora, pois já havia consumido muita bebida alcoólica.

O suspeito ofereceu para acompanhá-la para que ela não fosse sozinha e a vítima aceitou. Como a mulher mora nas proximidades, eles seguiram a pé.

Ao chegaram à casa, ela se despediu e falou ao amigo que poderia ir embora, pois estava tudo bem. Em seguida, a vítima se deitou e dormiu. Porém, acordou com o suspeito em cima dela, praticando a conjunção carnal.

Assustada, a vítima mandou o suspeito sair de cima dela e ele foi embora, mas passou a enviar mensagem para ela dizendo que estava arrependido do ato praticado e assumindo que aproveitou que a vítima estava desacordada para praticar o abuso.

Segundo a Polícia Civil, na Delegacia, a vítima demostrou estar bastante abalada psicologicamente, além de sentindo dores físicas em decorrência da violência sexual sofrida.

Diante do relato, os policiais civis localizaram o suspeito, que foi conduzido a delegacia e interrogado pelo delegado Danilo Rodrigues Barbosa. Em seguida, ele foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável e, posteriormente, colocado à disposição da Justiça.

“A Polícia Civil esclarece que praticar sexo ou qualquer ato libidinoso com pessoa em situação de vulnerabilidade (desacordada, em coma alcoólico, desmaiada, drogada) constitui o crime de estupro de vulnerável, previsto no art. 217 – A, do Código Penal Brasileiro, com pena de até 15 anos de reclusão”, destacou o delegado Danilo.

(Da Assessoria)

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