Professores e demais profissionais da rede estadual de ensino decidem nesta segunda-feira (20), em assembleia que será realizada na Escola Estadual Presidente Médice, se vão entrar em greve geral. Eles cobram do governo do Estado o pagamento de um aumento salarial de 7,69%, aprovado ainda em 2013, durante a gestão Silval Barbosa.

A lei complementar ficou conhecida por dobrar o poder de compra dos profissionais da educação. No entanto, o governador Mauro Mendes (DEM) é um crítico dela. Segundo o democrata, o Estado não tem condições de pagar o aumento aos quase 40 mil profissionais da educação. Um dos motivos é o limite dos gastos com pessoal.

No governo Silval, foram pagos 5% do aumento. Outros 6% foram acrescidos aos salários em 2015; 7%, em 2016; e 7,69%, em 2017 e 2018. Estes últimos já na gestão Pedro Taques (PSDB).

Se os professores entrarem mesmo em greve, cerca de 400 mil alunos ficarão sem aulas.

Secretário de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra é o “escalado” para tentar solucionar o impasse. O Estado já está preparado para uma batalha judicial.

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