Crônicas Policiais

Garota de programa é presa por chantagear cliente e obrigá-lo a fazer pix de R$ 2,3 mil

O cliente foi ameaçado com uma faca para pagar um valor além do que havia combinado com a profissional do sexo

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Garota de programa é presa por chantagear cliente e obrigá-lo a fazer pix de R$ 2,3 mil

Uma garota de programa foi presa pela Polícia Civil no último sábado (20) após roubar um cliente em um motel no “Zero Km”, local no Bairro Jardim Potiguar, em Várzea Grande, conhecido como zona de prostituição.

O crime ocorreu na madrugada do sábado (20) quando a vítima, de 30 anos, foi até um bar no bairro Jardim Potiguar e combinou um programa com a profissional de 19 anos. Ambos acertaram os valores e foram para um motel.

Segundo a Polícia Civil, depois de um período no motel chegou outra garota de programa, de 31 anos, a qual passou a filmar os atos entre o cliente e a outra garota. Logo em seguida, a profissional do sexo mais velha, usando uma faca, passou a ameaçar e a chantagear o cliente afirmando que divulgaria os vídeos caso ele não fizesse uma transferência no valor de R$ 4 mil.

O cliente argumentou que não tinha a quantia total em conta bancária. Porém, acabou fazendo a transferência via PIX no valor de R$ 2,3 mil, e, em seguida, pagou o motel e o programa sexual. Ao sair do estabelecimento, a vítima compareceu na Derf de Várzea Grande para registrar um boletim de ocorrência.

Diante das informações, a equipe policial passou a apurar o crime e, por meio de imagens de câmeras de segurança instaladas nas proximidades dos fatos, conseguiu  identificar a autora do roubo, que também foi reconhecida por foto.

Os policiais civis tiveram acesso ao documento do cartão, comprovando a transferência no valor de R$ 2,3 mil feita durante a madrugada.

Com base nos indícios e provas, a suspeita foi localizada e encaminhada até a Derf de Várzea Grande. Ao ser interrogada, ela alegou que havia acontecido um desacerto entre eles e o valor transferido era referente a outros dias em que haviam saído com o cliente.

Depois de ouvida, a suspeita foi presa pelo crime de roubo. Por possuir registro civil alterado para nome feminino, ela foi autuada com o atual nome, conforme consta nos documentos.

(Da Assessoria)

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