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Empresária acusada de homicídio escapa de júri popular após decisão do TJ

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Empresária acusada de homicídio escapa de júri popular após decisão do TJ

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso acatou nesta quarta-feira (30) o recurso da defesa da empresária Mônica Marchett Charafeddine para que ela não fosse julgada em júri popular. Marchett é acusada de ter mandado matar os irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, crime que aconteceu em 1999 e 2000.

A maioria da Câmara proveu o recurso da defesa e entendeu que a empresária, que na época atuava no setor do agronegócio, não tinha qualquer relação com os crimes. Com a decisão, Marchett será julgada apenas por um magistrado comum.

A decisão sobre a submissão ou não da empresária do setor do agronegócio foi adiada duas vezes por conta de pedido de vista do desembargador Pedro Sakamoto. O desembargador solicitou vista para analisar melhor o recurso que se arrasta na Corte estadual desde 2013. Na sessão desta tarde, votaram por atender ao recurso da empresária os desembargadores Pedro Sakamoto e Rondon Bassil. O desembargador Alberto Ferreira foi voto vencido.

A acusação que pesa contra Marchett é de duplo homicídio. Os crimes teriam sido concretizados pela dupla de pistoleiros Célio Alves e o ex-cabo da Polícia Militar, Hércules Agostinho. O crime foi motivado por uma negociação de terras mal sucedida, em Rondonópolis.

 

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