Na semana em que a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) ficou no escuro por conta do atraso no pagamento de seis faturas de consumo de energia elétrica, o Ministério da Educação (MEC) anunciou o programa “Future-se”, que pretende captar recursos da iniciativa privada para as instituições de ensino públicas.

Reitora da UFMT, Myriam Serra evitou se estender demais na análise sobre o programa, mas reclamou do discurso do ministro Abraham Weintraub. Conforme ela, a impressão que se passou foi a de a “gestão antiga é incompetente” e a “gestão nova proposta é competente”.

Ainda segundo Myriam Serra, em algum momento o MEC teria colocado que “com esse novo modelo futuro não terá corte de energia”. Uma declaração que, na avaliação dela é “bastante grave e forte”.

“Precisamos ter a compreensão de que, mesmo com todas as diferenças, esse discurso binário, de nós contra eles e deles contra nós, nesse momento, está desfavorecendo a gestão”, ela lamentou.

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