O secretário Rogério Gallo terá que virar a chave nas suas ações no Governo de Mato Grosso. Com a mudança da Secretaria de Fazenda – onde tinha que administrar o orçamento com punhos de ferro – para a chefia da Casa Civil, ele passará a ser o responsável pela articulação política, uma atividade que exige muito mais “jogo de cintura”.
Nos últimos três anos, Gallo esteve ligado fortemente às medidas governo que impactaram o humor – e o bolso – da população. Na lista estão o pacote fiscal de 2019, a criação de um novo fundo de imposto e o não pagamento da RGA (Revisão Geral Anual) para os servidores.
Segundo o deputado Eduardo Botelho, essas ações renderam a Gallo o apelido de “príncipe do mal”.
Agora, ele será responsável por intermediar e tentar equilibrar o que sai do Palácio Paiaguás e o que entra.