Advogado do consórcio Cuiabá Luz S.A, Maurício Farias classificou como “coronelista” a decisão do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) de anular a contratação das empresas que fariam a prestação do serviço de iluminação pública da capital.

Na avaliação do advogado, Emanuel faz parte do grupo de políticos que “desfaz” ações positivas de seus antecessores. Isso porque a parceria público-privada entre a prefeitura e o consórcio foi firmada ainda na gestão Mauro Mendes (PSB).

Do outro lado da polêmica, o procurador-geral do município, Nestor Fidelis, sustenta haver uma série de irregularidades no processo de contratação. Ele, por sua vez, tem sido cuidadoso com questionamentos sobre indícios de um eventual direcionamento da concorrência pública.

Segundo Fidelis, tal afirmação depende de uma “análise do Poder Judiciário” sobre o caso, o que, aliás, deve ocorrer ainda nesta semana. A defesa do consórcio aguarda o julgamento de um mandado de segurança que pode, ou não, reverter a decisão do prefeito.

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