Consumo

Confiança do comerciante em Cuiabá é a maior da série histórica, iniciada em 2011

O crescimento mensal da pesquisa foi de 2,6% sobre outubro e chega a 10,4% no comparativo com novembro de 2021

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Confiança do comerciante em Cuiabá é a maior da série histórica, iniciada em 2011
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

Com 146 pontos, o índice atual da pesquisa que monitora a Confiança do Empresário do Comércio (Icec) em Cuiabá atingiu, em novembro, a maior pontuação desde o início do levantamento, realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) desde 2011. Segundo análise do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), tal condição reforça as boas condições para o comércio local e demais regiões do estado.

Para o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, a melhora do índice costuma ser reforçada no fim de ano, período em que se concentra as principais datas comemorativas para o comércio e serviços. “A alta é reflexo do aumento na movimentação do comércio, possibilitando maior injeção de otimismo para as vendas e consumo na capital mato-grossense”.

O crescimento mensal da pesquisa foi de 2,6% sobre outubro e chega a 10,4% no comparativo com novembro de 2021. O componente que mensura as Condições Atuais da Economia ajudou a puxar o indicador para cima, em 5,5% sobre outubro e 40,9% sobre novembro passado.

(Crédito: Fecomercio)

Segundo o IPF-MT, tal amostragem expõe um cenário positivo na visão de longo prazo, que, mesmo com as oscilações observadas nos últimos 13 meses, consolida o otimismo do empresariado do comércio, estimulando o setor com o aumento nas vendas e na geração de novos postos de trabalhos.

“Mato Grosso é o estado com a menor taxa de desemprego do país, sendo um dos fatores que favorece o otimismo em âmbito econômico geral, mas principalmente no comércio e serviços, que estão ligados diretamente ao consumo final”, explicou Wenceslau Júnior.

Apenas um indicador apresentou variação negativa no mês, sendo a Expectativa do Comércio, com uma leve retração de 0,5%. Apesar desse recuo, todos os demais indicadores apresentaram variações positivas, em especial o que mede o Nível de Investimento das Empresas, apresentando alta de 3,5% no mês e 15% no ano.

(Da Assessoria)

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