A inclusão do nome do ministro Blairo Maggi na lista dos delatores da Odebrecht já era algo especulado há algum tempo na imprensa. O que ninguém esperava era o codinome espirituoso que foi dado ao ex-governador de Mato Grosso: “caldo”.

 

Segundo informações do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF), caldo Maggi teria recebido R$ 12 milhões para a campanha de 2006, quando disputou a reeleição ao governo estadual. O ministro reagiu rapidamente à lista – também numa demonstração de que a divulgação já era esperada – e se mostrou indignado.

 

Veja a nota divulgada: 

 

“Lamento que meu nome tenha sido incluído numa lista de pessoas citadas em delações da Construtora Odebrecht, sem que eu tivesse qualquer possibilidade de acesso ao conteúdo para me defender. Me causa grande constrangimento ter minha honra e dignidade maculadas, numa situação na qual não sei sequer do que sou acusado. Mesmo assim, gostaria de esclarecer que:
1.    Não recebi doações da Odebrecht para minhas campanhas eleitorais.
2.    Não tenho ou tive qualquer relação com  a empresa ou os seus dirigentes.
3.    Tenho minha consciência tranquila de que nada fiz de errado.

Blairo Maggi”

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