Depois da repercussão na mídia da prisão em flagrante do pastor Paulo Roberto Alves, ex-candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Carlos Brito em 2012, o PSD, por meio da assessoria, tratou de esclarecer que o suspeito não faz mais parte do quadro do partido. E acrescentou que ele estaria filiado ao PSOL. Numa consulta rápida no site do TRE, porém, é possível constatar que o acusado de malfeitor continua filiado ao PSD.
O pastor foi preso em flagrante, conforme o boletim de ocorrência nº 2017.124592, por cometer estupro de vulnerável e exploração sexual por meio de favorecimento à prostituição. A tia da vítima, uma jovem de 16 anos, teria presenciado o abuso contra a menina de 11 anos. O suspeito teria pago R$ 100. Em um vídeo que circulou nas redes sociais, o pastor nega ter praticado qualquer crime.