Ministro da Economia, Paulo Guedes voltou a defender a decisão do presidente Jair Bolsonaro em manter o auxílio emergencial no valor R$ 400 por mais alguns meses. Em conversa com à imprensa, nesse domingo (24), Guedes afirmou que a decisão não foi populista.
De acordo com o ministro, o país ainda tem a necessidade de manter o auxílio até o fim do ano, para que a população não passe fome.
“Tem brasileiro comendo osso, passando fome. A mesma mídia falou sobre isso durante três meses. Como é que um presidente da República vai fazer? Ele fica num difícil equilíbrio”, disse o ministro.
Sem populismo
O ministro ainda afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não está agindo de forma populista na gestão da pandemia.
“O presidente não é populista, é popular. É diferente”, afirmou Guedes.