A Propósito

Arcanjo sob escolta

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Arcanjo sob escolta
(Foto: Ednilson Aguiar/O Livre)

A juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, negou um pedido do advogado Zaid Arbid, que patrocina a defesa do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, para que o cliente seja dispensado de comparecer em três audiências da Operação Arca de Noé, agendadas para a tarde desta quarta-feira (31).

Conforme a magistrada, a justificativa para o pedido é a de que Arcanjo encontra-se preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), alvo da Operação Mantus, deflagrada em 29 de maio para combater o jogo do bicho em Mato Grosso.

Na avaliação da juíza, o fato de estar preso não impede o bicheiro de participar da audiência. Ela destacou o princípio da ampla defesa e ser “recomendável a presença do réu em audiência” e, assim, determinou que a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) faça a escolta do empresário.

Antes, o advogado também tinha pedido a mudança de data da audiência, mas teve o pedido negado. A juíza considerou que a defesa de Arcanjo não apresentou justificativa para o pedido, nem documentos que comprovem a impossibilidade do advogado de comparecer ao ato. As decisões são de terça-feira (30).

As ações da Operação Arca de Noé, deflagrada em 2002, são referentes a crimes financeiros e contra a administração pública, envolvendo João Arcanjo e diversos políticos da época.

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