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Ação e reação

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Ação e reação
(Foto:Ednilson Aguiar/ O Livre)

O Brasil vai bem, obrigado. Estamos felizes com a Copa do Mundo da Rússia, que se aproxima, mas os abalos políticos aqui andam assustando muita gente.

Nesta semana eu disse que faria um informe com detalhes sobre os fenômenos da sismicidade pelo mundo. Claro, o assunto do momento aqui no Brasil ainda são os terremotos que aconteceram devido ao tremor da Bolívia. Isso mostra como não estamos preparados. A dúvida que ainda é frequente entre os leitores do LIVRE e alguns seguidores ainda é sobre um artigo publicado pelo “The Guardian”, em que alguns cientistas afirmam a possibilidade de aumento de ocorrência de terremotos acima dos 7 graus pelo mundo. Isso devido à diminuição da velocidade do planeta.

Isso fez minha caixa de Emails lotar na época da publicação e os rumores ainda parecem incomodar muita gente. O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Colorado e da Universidade Estadual de Montana, que perceberam um aumento no número de terremotos intensos, nos períodos de diminuição da rotação do nosso planeta.

Eu, particularmente, acredito que exista uma compensação de velocidade e entendo a proposta dos profissionais envolvidos. O problema é que passam muito tempo dizendo ser impossível prever terremotos quando, na verdade, citar probabilidades vai contra essa premissa que vem incomodando muitas pessoas. Eu entendo que as rochas têm uma linguagem e um tempo de resposta. O planeta é autossustentável e responde às agressões.

Eu arrisco dizer que não passamos de carrapatos no corpo de alguém que revida quando cavamos, desmatamos ou queimamos. Vamos refletir sobre isso.

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Acción y reacción

Brasil va bien, gracias. Estamos contentos con la Copa del Mundo de Rusia, que se acerca, pero los sacudones políticos aquí andan asustando a mucha gente.

Esta semana dije que haría un informe con detalles sobre los fenómenos de la sismicidad por el mundo. Por supuesto, el asunto del momento aquí en Brasil todavía son los terremotos que ocurrieron debido al temblor de Bolivia. Esto muestra cómo no estamos preparados. La duda que sigue siendo frecuente entre los lectores del LIBRE y algunos seguidores todavía es sobre un artículo publicado por The Guardian, en el que algunos científicos afirman la posibilidad de aumento de ocurrencia de terremotos por encima de los 7 grados por el mundo. Esto debido a la disminución de la velocidad del planeta.

Eso hizo que mi caja de Emails llenar en la época de la publicación y los rumores todavía parecen molestar a mucha gente. El estudio fue realizado por investigadores de la Universidad de Colorado y de la Universidad Estatal de Montana, que percibieron un aumento en el número de terremotos intensos, en los períodos de disminución de la rotación de nuestro planeta.

En particular, creo que existe una compensación de velocidad y entiendo la propuesta de los profesionales implicados. El problema es que pasan mucho tiempo diciendo que es imposible predecir terremotos cuando, en realidad, citar las probabilidades va en contra de esa premisa que viene molestando a muchas personas. Entiendo que las rocas tienen un lenguaje y un tiempo de respuesta. El planeta es autosostenible y responde a las agresiones.

Yo arriesgo decir que no pasamos de garrapatas en el cuerpo de alguien que reventa cuando cavamos, deforestamos o quemamos. Vamos a reflexionar sobre eso.

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