Preso na Rotam, o cabo Gerson Luiz Ferreira recebeu visitas do então chefe da Casa Militar, coronel Evandro Lesco, que ainda não havia sido preso.

Outro nome que aparece na lista de pessoas que foram visitar o cabo é o do sargento João Ricardo Soler. O nome de Soler surgiu na investigação dos grampos por meio do coronel Airton Siqueira Júnior.

De acordo com o coronel, em 2007, Soler lhe contou que instalou escutas no gabinete do desembargador Orlando Perri por ordem do juiz Luiz Aparecido Bertolucci. A espionagem teria ocorrido durante o escândalo da Maçonaria, que atingiu magistrados de Mato Grosso.

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