Crônicas Policiais

Polícia recupera R$ 116 mil roubados de prefeitura de MT após sequestro do secretário de finanças

Durante a investigação foi solicitado o bloqueio das contas que receberam as transferências; 116 mil foram recuperados.

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Polícia recupera R$ 116 mil roubados de prefeitura de MT após sequestro do secretário de finanças

A Polícia Civil recuperou R$ 116 mil que foram extorquidos durante o sequestro e cárcere privado de um secretário da Prefeitura de São José do Povo. O dinheiro foi transferido nesta terça-feira (10.10) para a conta da prefeitura. A vítima é secretário de finanças do município e foi coagida pelos criminosos a fazer as transferências dos valores que são da administração pública.

Durante a investigação, a equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos, com apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos, solicitou o bloqueio das contas que receberam as transferências da extorsão.

A equipe da Derf apurou que para uma das contas, de pessoa jurídica no estado do Rio de Janeiro, foi transferido o valor de R$ 131 mil dos quais foram bloqueados R$ 116.430,82, valor que foi depositado nesta terça-feira na conta da prefeitura de São José do Povo.

A vítima foi sequestrada no dia 22 de agosto, de dentro de sua residência, e obrigada a fazer seis transferências bancárias que totalizaram 241 mil reais.

Dois autores da extorsão foram presos pela Polícia Militar e uma mulher que recebeu parte dos valores extorquidos foi detida pela equipe da Derf, todos em Rondonópolis.

Extorsão mediante sequestro

Na manhã do dia 22 de agosto, dois homens arrombaram a porta da residência da vítima, em São José do Povo, a renderam e roubaram objetos, como notebook, videogame e uma arma de pressão. Em seguida, os criminosos obrigaram a vítima entrar em seu veículo e saíram em direção a um cativeiro, onde a obrigaram a ligar o notebook e fazer seis transferências bancárias que totalizaram R$ 241 mil.

A vítima relatou à Polícia Civil que durante o tempo que permaneceu em cativeiro, os criminosos mantiveram contato com uma terceira pessoa que instruía toda a ação. Após as transferências, os dois suspeitos continuaram falando ao telefone com essa pessoa, que pedia mais dinheiro.

(Com Assessoria)

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