Depois de anunciar nesta quinta-feira (25) que irá prorrogar por mais 45 dias a intervenção da CAB Cuiabá, a próxima pedra no sapato do prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) é decidir o que fazer com a parceria público-privada (PPP) da iluminação pública. Em coletiva de imprensa, o prefeito evitou falar sobre o assunto, mesmo sendo questionado pelos repórteres.

O contrato de R$ 752 milhões com o consórcio Cuiabá Luz está suspenso por decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) desde o início de fevereiro. A prefeitura realiza uma análise de conformidade no processo, e a decisão de Emanuel é esperada para a próxima terça (30). O Ministério Público de Contas encontrou diversas irregularidades na licitação da PPP, realizado na gestão Mauro Mendes (PSB), como estudos superficiais e desequilíbrio na distribuição dos riscos entre as partes, além de o pagamento da energia elétrica ter ficado apenas a cargo da prefeitura.

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