O presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, afirmou hoje (11), por meio de nota oficial, que está à “disposição da Justiça para prestar quaisquer esclarecimentos, desde que lhe seja facultado acesso ao processo previamente”.

Pela manhã, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal deflagraram a Operação Ross, envolvendo 200 agentes, que atuam na investigação de recebimento de vantagens indevidas por parte dos parlamentares no período de 2014 a 2017. O deputado federal é um dos alvos da ação.

Os valores investigados, que teriam sido utilizados também para a obtenção de apoio político, ultrapassam R$ 100 milhões, segundo a Polícia Federal.

Paulinho da Força, segundo delatores, teria recebido dinheiro do então candidato à Presidência da República pelo PSDB, senador Aécio Neves (MG), para formalizar apoio à candidatura dele. Na nota, o parlamentar chama de ridícula a suspeita.

“A acusação absurda de compra de apoio do partido Solidariedade para a candidatura à Presidência de Aécio Neves, em 2014, beira o ridículo”, diz o texto.

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