O procurador Patrick Ayala procurou uma saída pela tangente ao ser questionado por repórteres sobre a questão do Parque Serra de Ricardo Franco. Não podendo se pronunciar oficialmente pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), mas tendo conhecimento da causa, ele emitiu uma opinião de especialista.

“Não posso lhe propor uma opinião institucional porque não sou o procurador-geral, só posso lhe propor uma opinião acadêmica”, disse. “A minha opinião consta nos meus livros e ela é contrária [à diminuição do parque] porque a Constituição aponta a impossibilidade de diminuição dos espaços de parques, mesmo por meio de lei”, explicou, didático.

Professor da Universidade Federal de Mato Grosso e conhecido no meio acadêmico pela defesa das reservas naturais, Ayala foi procurador-geral do Estado até novembro de 2016.

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