Entre os diversos casos suspeitos investigados pela Delegacia Fazendária na prefeitura de Várzea Grande, está o de um empresário que conseguiu parcelar uma dívida de R$ 500 mil em 100 parcelas de R$ 5 mil. O prazo de oito anos sem juros não teria sido suficiente: depois de pagar apenas três parcelas, o contribuinte de algum modo conseguiu obter a quitação total do débito com o município. Magia ou “tecnologia”?

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