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Inadimplência e endividamento das famílias recuam em novembro, diz CNC

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Inadimplência e endividamento das famílias recuam em novembro, diz CNC
Brasil, São Paulo, SP. 29/06/2004. Diversos boletos de cobranças. No início do ano, muita gente aproveita para arrumar gavetas e jogar fora documentos velhos. No entanto, é sempre bom lembrar que alguns contratos, recibos e notas fiscais devem ser guardados por mais tempo para evitar cobranças indevidas e até processos na Justiça. - Crédito:PAULO LIEBERT/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Codigo imagem:37741

O percentual de famílias endividadas e inadimplentes recuou, em novembro deste ano, em relação ao mês anterior e a novembro do ano passado. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a parcela de famílias com dívidas em novembro ficou em 60,3%, abaixo das taxas de outubro (60,7%) e novembro do ano passado (62,2%).

O percentual de famílias inadimplentes, ou seja, que têm dívidas ou contas em atraso, ficou em 22,9% em novembro, taxa inferior aos 23,5% de outubro e aos 25,8% de novembro de 2017.

As famílias que não terão condições de pagar suas dívidas somam 9,5% do total em novembro, abaixo dos 9,9% de outubro e dos 10,1% de novembro do ano passado, segundo a CNC.

O cartão de crédito é o principal tipo de dívida, afetando 77,4% das famílias endividadas, seguido por carnês (14,8%) e por financiamento de carro (10,2%). Entre as famílias com contas ou dívidas em atraso, o tempo médio de atraso foi de 64,6 dias. O tempo médio de comprometimento com dívidas entre as famílias endividadas foi de 6,9 meses.

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