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Governo Lula vai usar cartão corporativo para contratar obras sem licitação

Uma proposta do Ministério da Gestão pretende fixar em até R$ 100 mil os gastos no cartão de crédito corporativo com obras "emergenciais"

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Governo Lula vai usar cartão corporativo para contratar obras sem licitação
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Uma minuta de decreto emitida pelo recém-criado Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos pretende fixar em R$ 100 mil os gastos no cartão de crédito corporativo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para obras consideradas “emergenciais”. O objetivo é dar mais celeridade à reforma do Palácio da Alvorada.

Esses gastos também ocorreriam sem licitação, nas modalidades de dispensa ou de inexigibilidade e caberia apenas ao presidente decidir quais empresas e serviços serão contratados.

Reforma do Palácio da Alvorada

Desde que assumiu a presidência, Lula vem criticando o estado de conservação do Palácio da Alvorada, residência oficial de moradia dos presidente.

Atualmente, ele luta para reformar por completo o palácio. A última reforma oficial foi feita em 2015, após a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

(Agência Brasil)

Gastos polêmicos com o cartão corporativo

Recentemente, a Secretaria Geral da Presidência da República divulgou os gastos de todos os antigos presidentes brasileiros, desde 2003, com o cartão de crédito corporativo da presidência.

Dessa lista, Lula foi o que mais gastou: cerca de R$ 110 milhões em seus dois governos anteriores.

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