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Dois são presos e carga de sêmen bovino milionária é recuperada

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Dois são presos e carga de sêmen bovino milionária é recuperada

Divulgação

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Dois são presos e carga avaliada em aproximadamente R$ 1,2 milhão é recuperada

O autor do furto e o receptador de uma carga de sêmen bovinoc foram presos pela Polícia Judiciária Civil,  nesta quinta-feira (16). A operação “Progênie” – deflagrada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá – levou a prisão, Odair Xavier de Almeida, 28, e Luiz Felipe Bruno da Silva, 24, além de recuperar o material furtado.

O suspeito, Odair Xavier de Almeida, teve a ordem de prisão decretada após ser identificado em investigações da delegacia como autor do furto. Com a prisão do suspeito, foi possível chegar a Luiz Felipe Bruno da Silva, acusado de receptar os produtos.

O furto aconteceu na madrugada de 06 de novembro, no escritório da empresa Progênie Planejamento Rural, no bairro Cidade Verde. Os criminosos arrombaram três portas e conseguiram pegar diversos botijões carregados de sêmen bovino, avaliados em R$ 1,195 milhão, além de outros bens como móveis e aparelhos eletrônicos do escritório.

Investigações
A equipe da Derf deu início as investigações com apoio do Núcleo de Inteligência da delegacia, conseguindo identificar o suspeito Odair como autor do furto. Com base nos levantamentos, o delegado Fabiano Pitoscia pediu a prisão temporária contra o acusado, a qual foi deferida pela Justiça.

A ordem de prisão foi cumprida nesta quinta-feira (16), no bairro Cidade Verde, pela equipe operacional da Derf. O suspeito foi conduzido a delegacia e em interrogatório indicou o local onde estava escondido o material furtado.

Os policiais deram continuidade as diligências conseguindo localizar, na casa de Felipe, no bairro Santa Isabel, 17 botijões de sêmen, além de três sofás e aparelhos eletrônicos, furtados do escritório.

O receptador também foi levado a Derf, onde após ser interrogado foi autuado em flagrante por receptação.

Crime

Ao LIVRE, o proprietário da empresa, Alexandre El-Hage, lamentou a situação. “É uma situação triste, cheguei para trabalhar e vi a porta aberta. Foi um susto”, relatou. O empresário trabalha há 17 anos com genética e disse desconhecer casos semelhantes no país.

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