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Consumidor que reclama ainda é visto como chato, diz superintendente do Procon

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Consumidor que reclama ainda é visto como chato, diz superintendente do Procon

Quase 27 anos após a criação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), o brasileiro ainda não se sente à vontade para reclamar seus direitos, avalia a superintendente do Procon de Mato Grosso, Gisela Simona Viana. Para combater esse comportamento, ela defende a necessidade de mais ações que promovam o “empoderamento” do consumidor: o entendimento de que oferecer um serviço ou produto de qualidade não é um favor, mas obrigação das empresas.

“Tem uma falsa cultura de que a pessoa que reclama é chata, que só fica querendo confusão”, relata. “E não é isso. Exigir seu direito é algo extremamente importante, é o que faz com que as empresas se preocupem com a qualidade do serviço que prestam.”

Em entrevista ao LIVRE na semana em que foi comemorado o Dia do Consumidor, a superintendente do Procon analisou ainda o porquê de as concessionárias de serviços públicos como a CAB Cuiabá (água e esgoto) e a Energisa (energia elétrica) serem as mais reclamadas em Mato Grosso. A CAB, aliás, foi campeã no ranking das queixas pelo terceiro ano consecutivo.

 

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