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Baile da Terceira Idade ganha ambiente climatizado no bairro Campo Velho

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Baile da Terceira Idade ganha ambiente climatizado no bairro Campo Velho

Os frequentadores do ‘Baile da Terceira Idade’ do bairro Campo Velho estão com motivo de sobra para comemorar. O Centro Comunitário onde é realizado o evento ganhou ambiente climatizado com quatro aparelhos de ares-condicionados e um transformador. A revitalização da praça pública no local também recebeu uma nova iluminação, pintura, jardinagem, calçamento e a instalação de academia ao ar livre.

A vice-presidente do Bairro Sirlei Aparecida Moreno de Paula conta que no início, o ‘Baile da Terceira Idade’ era só a Dj e contava um pequeno número de participantes, porém, com o grande sucesso, teve que contratar bandas e atualmente conta com aproximadamente 160 pessoas. Além da realização dos bailes, o espaço comunitário possui duas salas climatizadas, onde são ministradas aulas gratuitas.

“A minha satisfação é muito grande. Os idosos e idosas quando vêm pela primeira vez, chegam de forma muito tímida e, quando retornam, estão cada vez mais produzidos, desde a vestimenta e maquiagem, tornando-se frequentadores assíduos. Vários casais se casam após se conhecerem no baile. Inclusive eu, que era viúva e, há 02 anos, estou casada com o meu parceiro”, declara à organizadora.

A inauguração do espaço reformado ocorreu na última quarta-feira, 05, e contou com a presença do Parlamentar Wilson Kero Kero, que apresentou a emenda parlamentar para a reforma, o Prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro, o ex-prefeito Roberto França, além da Presidente da Associação de Moradores do Campo Velho, Morgania Souza dos Santos, e a vice-presidente do Bairro Sirlei Aparecida Moreno de Paula.

A ação ocorreu em parceria com as secretarias municipais de Serviços Urbanos, Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e de Planejamento.

No primeiro semestre desse ano Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados que aponta um aumentou de 9% da população idosa do estado de Mato Grosso. O estudo faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD) feita entre os anos de 2015, 2016 e 2017.

(Com assessoria)

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