Incidentes e fatalidades não têm hora para acontecer. Durante o expediente de trabalho, por exemplo, os funcionários de empresas, órgãos e instituições podem ser surpreendidos por um desmaio, mal estar ou até mesmo acidentes dos mais variados níveis de gravidade.
De acordo com dados do Governo de São Paulo, 21 mil pessoas morreram por mal súbito na grande São Paulo – sendo 90% desses óbitos causados por arritmia cardíaca. Anualmente, estima-se que mais de 212 mil pessoas morrem por mal súbito no Brasil.
Diante dessa realidade e com o propósito de levar maior segurança e conforto aos frequentadores de estabelecimentos que aglomeram pessoas, a Área Protegida surge como uma excelente alternativa para o controle de incidentes que podem afetar a saúde humana.
A médica Flávia Monteiro, coordenadora do setor de remoções da Qualycare – empresa especializada em home care, remoções e atendimento pré-hospitalar – destaca a importância da preparação de locais que concentram um grande contingente de público.
“Todo e qualquer local que aglomera muitas pessoas deve ter a preocupação em conceder segurança e bem-estar aos indivíduos. Escolas, firmas e órgãos públicos devem estar preparados para as situações emergenciais”, ponderou.
Segundo a especialista, situações muito simples podem ser agravadas pela ausência de uma equipe de socorristas. Engasgos, quedas, queimaduras ou choque elétrico são quadros que seriam melhor conduzidas por profissionais da saúde.
“O despreparo das pessoas para com essas situações podem agravar ainda mais o cenário. Por este motivo, é interessante que os estabelecimentos contem com uma área fixa de atendimento pré-hospitalar”, reiterou Flávia.
ÁREA PROTEGIDA
Com o objetivo de dar maior suporte às instituições e aos locais com grande concentração de pessoas, a Área Protegida é um ponto permanente de cobertura em saúde. A estrutura conta com uma equipe de socorristas preparada para a variedade de incidências.
Além de auxiliar na saúde das pessoas, os profissionais também são instruídos a como lidar com situações emergenciais que envolvem incêndio, por exemplo, ou qualquer outra circunstância de risco.
A Área Protegida pode (e deve) ser instalada em locais como escolas, empresas, centros comerciais e órgãos públicos.
Com Assessoria
