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Alimentos e biocombustíveis puxam crescimento industrial de Mato Grosso em maio

Houve aumento significa

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Alimentos e biocombustíveis puxam crescimento industrial de Mato Grosso em maio
Imagem Ilustrativa (Foto: Reprodução)

A produção industrial de Mato Grosso cresceu 3,2% em maio deste ano em comparação ao mês anterior. O índice é o quarto maior entre os demais estados pesquisados e está acima da média nacional que foi de 0,3% no mesmo período. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor registra aumento de 8,5%.

Os dados divulgados pelo Observatório da Indústria do Sistema Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt) consideram os números da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que foram divulgados na quinta-feira (13).

O levantamento traz ainda que, puxado pela produção de proteína animal (7,6%) e biocombustíveis (1,6%), em comparação com maio de 2022, o mesmo mês teve crescimento na produção industrial em 5,3%.

“O aumento do consumo interno e a abertura de novos mercados para a proteína animal mato-grossense contribuíram com esse crescimento. Além disso, há uma perspectiva positiva para o longo do ano em razão do cenário macroeconômico”, destaca Silvio Rangel, presidente do Sistema Fiemt.

De acordo com o Centro Internacional de Negócios (CIN) do Sistema Fiemt, o volume de exportação de proteína animal, comparando maio de 2023 com o mesmo mês do ano passado, os aumentos são significativos. “Foram exportados 40 mil toneladas a mais de carne bovina nesse período (+23,71%) e 1,8 mil tonelada de carne suína (+ 54,57%)”, destaca Antônio Lorenzzi, supervisor do CIN.

Mais empregos

O aumento na produção industrial requer novas contratações nas empresas, como aponta os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, analisados pelo Observatório da Indústria. Somente em maio, o setor teve o maior saldo de contratação formal em Mato Grosso, sendo 1.248 novos postos de emprego. Destes, 423 foram gerados pelo setor de biocombustíveis e 245 na indústria de alimentos.

(Com Assessoria)

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