Crônicas Policiais

Vídeo | Homem espanca cachorro que latiu para ele em posto de combustível

Cadela é criada pelos funcionários do posto; ela foi espancada com um capacete e uma barra de ferro

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Vídeo | Homem espanca cachorro que latiu para ele em posto de combustível
(Foto: reprodução / Instagram)

Um homem foi denunciado nessa segunda-feira (7) após espancar um cão em um posto de combustível na MT-449, em Lucas do Rio Verde (330 km de Cuiabá).

A cadela, nomeada como Pandora, é criada por funcionários do posto da Rede Dino e costuma latir para motocicletas que entram e saem do local.

Na manhã dessa segunda-feira (7), porém, quando ela latiu para um motociclista que saía do posto, o homem voltou e começou a bater na cadela com um capacete.

Pandora entrou no depósito em que costuma ficar, tentando escapar das agressões, mas ele pegou uma barra de ferro, que fica no local, e bateu ainda mais na cadela.

As câmeras de segurança do posto flagraram as primeiras agressões. Um funcionário chega a tentar espantar a cadela para impedir a violência, mas não adiantou.

Veja o vídeo:

As agressões causaram vários ferimentos na cadela, que, inclusive, teve os dentes quebrados.

O homem já é conhecido no posto e, com isso, um boletim de ocorrência contra ele, por crueldade contra animais, pôde ser registrado.

Causa animal

Em nota, a Rede Dino informou que sete cães são criados no posto da MT-449, todos resgatados em situação de abandono, ou lesionados, e atualmente muito bem cuidados.

Pandora, inclusive, chegou ao posto atropelada, foi cuidada pelos funcionários e se curou.

“Algumas pessoas estão fazendo comentários maldosos sobre o nosso frentista, que, na tentativa de protegê-la do agressor, a espantou. O frentista ficou sem reação, devido ao histórico do agressor no posto”, diz trecho da nota.

A rede afirma ser defensora da causa animal e que jamais permitirá que estes sejam maltratados.

“Pandora foi encaminhada para o veterinário, se encontra em recuperação e passa bem, agradecemos a todas as pessoas que gentilmente perguntaram e se solidarizaram conosco”.

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