A Propósito

Sindicância contra desembargadora

Presidente eleita do TJMT, Clarice Claudino disse que não irá rastrear vazamento de relatório sobre suposta corrupção de colegiado

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Sindicância contra desembargadora
Foto: Alair Ribeiro/TJMT

A presidente eleita do Poder Judiciário de Mato Grosso, desembargadora Clarice Claudino, disse que não irá agir para rastrear a origem de vazamento de um relatório contra ela e outros membros da 2ª Câmara de Direito Privado. 

Segundo a desembargadora, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não instaurou o procedimento porque não viu fundamento na acusação de suposta corrupção dos magistrados. 

“Nunca houve sindicância nem há a hipótese de ter uma, porque não há fundamento aquilo que foi apresentado no suposto relatório”, afirmou. 

O relatório foi vazado pouco antes da eleição interna do Tribunal de Justiça para presidente, vice-presidente e corregedor-geral. A desembargadora Clarice Claudino evitou comentar se a divulgação teve cunho eleitoreiro para prejudicá-la na concorrência.

Tanto ela quanto o corregedor-geral eleito, desembargador Juvenal Pedroso, disseram que não sabem a origem do documento. 

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