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Progressismo que mata

Restrição alimentar vegana foi a causa da morte de criança de um ano e cinco meses, decide Júri

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Progressismo que mata
Imagem ilustrativa (Foto: Pixabay)

Tomamos conhecimento de mais um caso que só o “progressismo” possibilita: uma mãe vegana, com sua ideologia nefasta, matou seu filho de 18 meses nos Estados Unidos. O veganismo, uma “ideologia” alimentar, defende basicamente que não devemos nos alimentar de produtos originados de animais que sentem dor.

Ocorre que, para essas pessoas, a realidade também existe e a dieta vegana as priva de nutrientes essenciais, principalmente na formação, crescimento e estruturação do corpo de uma criança. E nessa história, foi exatamente isso o que aconteceu. Mas, outros casos mostram que a situação é grave e não é isolada.

Recentemente, nos EUA, onde o veganismo só é menos difundido que na Europa ocidental, outra mãe foi condenada por assassinar seu filho por meio da alimentação restrita. Outros três filhos dessa “mãe” são motivo de preocupação por perigo de morte, pois seguem a mesma dieta dela.

Mas, voltando ao caso da criança de 18 meses, soubemos que quando ela morreu, estava com sete quilos abaixo do peso mínimo ideal. Ela pesava apenas sete quilos! Antes de morrer, sentiu dores excruciantes, por diversos dias, por causa de danos causados no esôfago. Por esse motivo, ela não conseguia nem beber água!

Diante dessa tortura e horror, os pais tiveram a chance de remediar a situação, mas optaram em negar atendimento médico ao próprio filho, mesmo conscientes de que ele poderia morrer. O caso ocorreu em 2019, mas só foi totalmente solucionado este mês, graças à atitude de um grupo de investigadores da Polícia local.

Depoimentos foram tomados novamente e os pais se contradisseram. O pai, após reconhecer “o erro”, relata que tentou diversas vezes alertar a mãe, que continuou convicta da sua ideologia. O caso inacreditável evidencia que o veganismo levado ao extremo é uma ideologia nefasta, que pode ser motivo de mortes de crianças por inanição.

A sentença do caso será formalmente apresentada no próximo dia 25 de julho e, de acordo com o juiz, a mãe poderá ser sentenciada à prisão perpétua. O júri já a considerou culpada pela morte do filho, que se chamava Ezra.

Mas, histórias como essas podem se repetir, caso nada seja efetivamente feito, já que essa ideologia virou uma epidemia nos países desenvolvidos e seus adeptos desejam empurrar, à força, em todo mundo, a forma como levam a vida, seja por meio de leis, seja por meio de regulamentações. E o Brasil, não está imune a isso.

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