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Picciani, propina e soja

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Picciani, propina e soja

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani, foi preso por decisão da Justiça e solto por decisão do legislativo daquele Estado na última semana. Antes de se envolver em possíveis crimes na Lava Jato, contudo, o deputado teve uma passagem por Mato Grosso.

O início da carreira de Picciani, conforme traz uma reportagem do jornalista Eduardo Gomes publicada no site Boa Mídia, foi como agente da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz).

Na década de 1980, o hoje deputado atuou como fiscal de tributos em Barra do Garças e Rondonópolis, onde teria participado de um esquema de cobrança de propina de produtores de soja. A produção do grão apenas engatinhava em Mato Grosso.

De acordo com a reportagem, Picciani também teria ligação com o caso do desaparecimento do fiscal Lauro de Santos Sá, que atuava em Rondonópolis na mesma época.

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