Mato Grosso

Para reverter favoritismo de Pacheco, bolsonaristas de MT “apelam” nas redes sociais

Deputados federais de MT usaram seus perfis para incitar seguidores a pressionar parlamentares em prol de Marinho

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Para reverter favoritismo de Pacheco, bolsonaristas de MT “apelam” nas redes sociais
(Foto: Reprodução)

A um dia da eleição das Mesas Diretoras da Câmara Federal e do Senado, os políticos bolsonaristas de Mato Grosso que serão empossados nesta quarta-feira (1º) resolveram extrapolar as suas campanhas para a eleição do senador Rogério Marinho (PL) a presidente do Senado. 

Nas últimas 24 horas, alguns deles fizeram posts em suas redes sociais com pedido para que os seguidores pressionem os demais deputados federais e senadores a votar no candidato bolsonarista. 

A estratégia foi desde a marcação dos perfis de colegas ao uso de frase chula. A menção dos colegas parlamentares, mecanismo utilizado pela coronel Fernanda (PL), com a sinal de arroba, permite que as mensagens postadas em outros perfis apareçam na timeline dos mencionados. 

“Peço a todos os mato-grossenses que solicitem nas redes sociais dos nossos senadores Jayme Campos (União Brasil), Margareth Buzetti (PSD) e Wellington Fagundes (PL) apoio à candidatura do senador Rogério Marinho (PL), precisamos de todos os votos”, disse. 

A deputada federal diplomada Amália Barros (PL) não economizou na maneira apelativa e baixou o nível da sua campanha. No story do Instagram, ela escreveu a legenda: “Mexam o rabo gordo de vocês e vamos cobrar nossos senadores”, em referência aos seus seguidores. 

A eleição da Mesa Diretora deve ocorrer amanhã logo após a cerimônia de posse dos deputados federais e dos senadores. A tendência é que Arthur Lira (PP) mantenha o cargo de presidência na Câmara. Seu concorrente é o deputado do Rio de Janeiro, Chico Alencar (Psol). 

No Senado, Rodrigo Pacheco é cotado como o favorito dos senadores para um novo mandato. O nome de Rogério Marinho, que esteve em Cuiabá há algumas semanas, ganhou mais força nos últimos dias. 

Assim como nas eleições gerais, ele se apoia no rótulo de “candidato de Bolsonaro” para tentar levar a concorrência.

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