A coluna do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo, traz nesta sexta-feira (18) a informação de que a defesa do ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP) encontrou a “chave” para desmontar a nova denúncia da Procuradoria Geral da República em relação à suposta compra de vaga de conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso.

A denúncia foi feita no início deste mês pela procuradora-geral da República Raquel Dodge, que acusa Maggi de ter praticado corrupção ativa duas vezes, para beneficiar Sergio Ricardo e Eder Moraes.

Segundo o Estadão, Fábio Galindo, ex-secretário de Estado de Segurança Pública (Gestão Taques) e advogado de Blairo Maggi, uma nota fiscal presente na denúncia de Dodge é tida como indício ou prova da participação de Maggi. Essa mesma nota, entretanto, estava presente na primeira denúncia feita contra Maggi e que foi arquivada em 2014 – por falta de provas – pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tóffoli.

Para a defesa de Blairo, a nota provaria que a procuradora estaria fazendo uma “interpretação nova de uma prova velha”.

 

 

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