O réu da Operação Convescote João Paulo Silva Queiroz compareceu à 7ª Vara Criminal de Cuiabá e declarou sua profissão atual: frentista. Uma empresa registrada em nome dele recebeu R$ 474 mil da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe) em convênios com diversos entes públicos.
A empresa recebeu R$ 220 mil por serviços supostamente prestados em um convênio com a Assembleia Legislativa, R$ 6,6 mil via convênio com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), R$ 29,6 mil por meio de convênio com o Tribunal de Contas Estado (TCE), R$ 103,8 mil diretamente da Faespe e outros R$ 7,3 mil do Banco Sicoob.