Rico em fauna, flora e fontes hídricas, o cerrado brasileiro nunca teve o mesmo status da floresta. Até mesmo a estrutura de fiscalização de crimes ambientais ocorridos no bioma é bem menos eficiente. Para amenizar este quadro, um projeto capitaneado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia vai monitorar o desmatamento do Cerrado e disponibilizar informações sobre riscos de incêndios florestais e estimativas de emissões de gases do efeito estufa. Os primeiros dados sobre a área desmatada devem ser divulgados em julho deste ano. O projeto tem custo estimado em US$ 9,25 milhões, financiados pelo Banco Mundial, e será feito em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e as universidades federais de Goiás (UFG) e de Minas Gerais (UFMG). O projeto é denominado Prodes Cerrado, em referência ao Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) executado pelo Inpe para o monitoramento da região amazônica. Também está previsto o desenvolvimento de um sistema de informação sobre riscos de incêndios florestais e estimativas de emissões de gases do efeito estufa.
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