Denúncias de que o cabo Gerson Luiz Ferreira Correa Júnior teria saído para tomar cerveja e ir até a Boate Cristal foram os motivos que levaram o Tribunal de Justiça a determinar uma inspeção na Rotam, onde Gerson estava preso. Depois da vistoria, que não encontrou nada grave, o militar foi transferido para o Centro de Custódia da Capital (CCC) e agora aguarda vaga no presídio de segurança máxima de Campo Grande. O nome de Gerson aparece em pedidos de interceptação telefônica feitos à Justiça que teriam sido usados para grampear outras pessoas ilegalmente.

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