Se a condição de ser líder da bancada estadual é manter uma boa relação entre os governos do Estado e Federal, o que falar da situação do coordenador dos congressistas de Mato Grosso, deputado Victório Galli (PSC), que admitiu retaliação por parte do governador Pedro Taques (PSDB) depois que passou a apoiar a candidatura do então prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB).  Segundo ele, foram reduzidas suas indicações políticas para cargos no governo. Isso porque Galli conseguiu o apoio da maioria dos 11 membros da bancada, que estava dividida entre ele e o deputado Valtenir Pereira, do mesmo partido do prefeito. Há quem diga que a declaração do deputado serviu mesmo para tentar capitalizar mais indicações junto aos chefes dos Palácios Alencastro e Paiaguás.

 

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