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Caminhoneiro clama por Bolsonaro em meio ao caos na BR-163 – veja vídeo

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Caminhoneiro clama por Bolsonaro em meio ao caos na BR-163 – veja vídeo
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O caminhoneiro João Carlos, de Guarantã do Norte, fez um vídeo pedindo ajuda para Bolsonaro 

“Deputado Jair Bolsonaro, o senhor tem ouvido os caminhoneiros, socorre a gente”. Foi com esse apelo que o caminhoneiro João Carlos Miranda, morador de Guarantã do Norte (721 km de Cuiabá), resolveu mostrar a situação caótica que se repete em trechos de uma das principais rotas do escoamento da produção agrícola brasileira: a BR-163, no Pará, mais conhecida como Cuiabá-Santarém.

Em três minutos de vídeo, o caminhoneiro diz que está defendendo Bolsonaro para ser o novo presidente da República e afirma que “esse é o Brasil que nós não queremos para nós”, fazendo menção à campanha da Rede Globo “O Brasil que queremos para nós”.

“Nós caminhoneiros que transportamos a produção do Brasil nas costas, estamos nessa situação. Já não tem água para beber, estamos sem comida e sem resposta nenhuma. Precisamos de socorro”.

Segundo João Carlos, alguns caminhões estão parados desde o último sábado (27) e os mantimentos estão acabando. “Estamos no meio da floresta sem água. Nós pedimos água e a única resposta foi que amanhã vão ver o que dá para fazer. A mesma história do ano passado se repete”, desabafou.

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Multas
Segundo o caminhoneiro, a “única coisa” que os motoristas conseguem são multas. “Foi mandado o Exército para cá, DNIT e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), mas o que eles fazem é nos multar. Muitas vezes paramos um do lado outro, porque precisamos de refúgio. Puxar uma lona para você abrir a caixa da cozinha, e acabamos sendo multados. Mas não estamos obstruindo a pista, aqui passa aqui tranquilamente”, finalizou.

À reportagem o diretor-geral do DNIT nacional Valter Casemiro afirmou há equipes da PRF e do Exército fazendo a manutenção do trecho. “Eles estão trabalhando com o sistema de “Pare e siga”. O trânsito é interrompido quando há chuva forte ou até a pista secar para que não haja formação de atoleiros”, explicou.

Conforme o LIVRE mostrou nesta manhã, não há atoleiros no local. O problema seria na “Serrinha do Moraes”, local onde a pista de terra é íngreme e bem escorregadia. As carretas carregadas, algumas com 57 toneladas, não conseguem subir e precisam ser puxadas por máquinas, uma a uma.

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