A postura do deputado federal e pré-candidato ao Senado, Neri Geller (PP), em condicionar a aliança com a federação PT, PV e PCdoB, à candidatura da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) como sua primeira suplente teve reação do grupo, que fez aparecer no horizonte uma divisão de caminhos.
O presidente do diretório estadual do PT, deputado Valdir Barranco, disse que a exigência foi aceita, mas se não houver um nome ao governo para preencher a vaga, não há dúvida de que a candidatura vai ser entregue a Márcia.
Sobre as alternativas, um lado diz ainda ter nomes que supram o capital político de catalisador de votos, dentro e fora da federação, enquanto o outro vê na primeira-dama a última cartada.