Mato Grosso

Academias e salões são considerados essenciais e devem voltar a funcionar em MT

Governo aceitou incluir salões de beleza e academias de ginásticas na lista de segmentos autorizados a trabalhar

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Academias e salões são considerados essenciais e devem voltar a funcionar em MT

Academias de atividades físicas vão ser declaradas um serviço essencial pelo governo de Mato Grosso. A informação foi divulgada nesta terça-feira (21) pela deputada estadual Janaína Riva (MDB). 

Segundo ela, o governador Mauro Mendes (DEM) concordou em incluir o segmento na lista de atividades autorizadas a atender o público durante as medidas restritivas de prevenção ao novo coronavírus.

A indicação também inclui os salões de beleza. 

A deputada apresentou uma indicação sugerindo ao governo que fosse adotado o decreto federal, que já prevê esses dois ramos econômicos como essenciais. 

O texto federal já serviu de base para a quarentena obrigatória em Cuiabá e Várzea Grande, mas tanto a Prefeitura de Cuiabá quanto o governo do Estado – no decreto que institui a classificação de risco das cidades – deixaram expresso que academias, salões de beleza e barbearias estavam excluídos da lista de atividades essenciais.

Decisão dos prefeitos? 

Em Cuiabá, as academias estão fechadas desde o fim de março. Elas não entraram na lista de atividades econômicas autorizadas pela Prefeitura a trabalhar no fim de abril.

Com a decisão do governador Mauro Mendes em atender o pedido da deputada Janaína Riva, resta a dúvida se será preciso ou não um aval também o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Desde o início da pandemia em Mato Grosso, o governo do Estado vem pontuando que apenas sugere medidas, mas que a decisão final tem que ser dos prefeitos. Segundo o governador, a ideia é respeitar as diferentes situações vividas no Estado, dado seu tamanho.

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Janaína Riva, todavia, não foi a primeira a pedir que as academias fossem incluídas na lista de atividades essenciais. Na última terça-feira (14), o vereador por Cuiabá Vinicyus Hungueney (SD) apresentou um projeto de lei que pretendia exatamente isso. 

A proposta dele ainda não foi votada pela Câmara de Cuiabá, portanto, ainda não passou pelas mãos do prefeito Emanuel Pinheiro.  

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