O Novo Banco de Desenvolvimento, mais conhecido como o banco do Brics, poderá ajudar o Brasil a se recuperar da crise econômica que caminha no rastro da pandemia do novo coronavírus.
A instituição já acertou uma ajuda de US$ 1 bilhão para o país, dinheiro que vai financiar programas sociais como o auxílio emergencial pago à população mais vulnerável.
O banco também deve abrir novas frentes de crédito para infraestruturas nos países do bloco de emergentes.
E o fato de um brasileiro – ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Economia Marcos Troyjo – estar na presidência do Brics, para especialistas, conta muito.
Ao site da rádio francesa RFI, o professor de Relações Internacionais Fábio Borges – fundador do Observatório do Brics da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana) – avaliou que não apenas o governo federal poderá bater na porta do Brics, mas também os Estados e municípios.