Antes da confusão na porta do plenário da Assembleia Legislativa protagonizada por profissionais da Educação, deputados da base governista tiveram que suar a camisa para tentar garantir a votação do Projeto de Lei Complementar 53/2019, de autoria do governo Mauro Mendes (DEM).

Passava de 10h30 e não havia quórum para iniciar a sessão matutina desta quinta-feira (18). Diante do risco de a mensagem do governo ser reprovada, o presidente da Mesa Diretora, deputado Eduardo Botelho (DEM), decidiu suspender a sessão por 15 minutos.

Enquanto isso, até o chefe de gabinete do governador, Alberto Machado, o “Beto Dois a Um”, passou a fazer a articulação política. Ligou para os deputados da base que estavam ausentes pedindo que comparecessem à sessão.

Com a base recomposta, Botelho reiniciou a sessão. Mas não faltou deputado para fazer críticas ao governador.

Wilson Santos, por exemplo, lembrou até da época em que o governador era prefeito de Cuiabá. Lúdio Cabral (PT) subiu à tribuna para falar da greve da Educação. E Ulysses de Moraes (DC) voltou com a frase de efeito de que a atual gestão quer “taxar até o Sol”.

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